Suas influências na vida nacional pode ser medida por sua bancada no legislativo, portanto:
Não há o porquê de se criticar esse montante de partidos devido suas ineficiências, muito menos querer fazer comparações vazias com outros Estados (comumente EUA), pois a dificuldade do país não está na dificuldade encaixar quantitativamente esses partidos dentro de um plenário. Ainda alguns buscam rebuscar a análise afirmando que assim fica impossível de compatibilizar e/ou criar projetos nacionais, novamente o problema não é numérico afinal para se pensar e se decidir o principal fator são as pessoas. Outro argumento que rebate essa discussão é ter em mente o princípio de proporção constante que a vida normalmente toma, se há só 20% da população que realmente se envolve com política hoje a tendência é desses sempre quererem se envolver. Exemplo maior são as ditaduras onde tudo pode estar dando certo, mas enquanto todos não forem absorvidos sempre haverá contestação.
Portanto, a questão é definir quem são estas pessoas que sempre estão na volta do poder e quais projetos existem nesse meio. Observação, para se não ter uma visão ingênua da política, quando se fala em projeto se deve atentar tanto para os interesse público quanto os pessoais (os quais não necessáriomente são crime).
